Fitase em dietas para frangos de corte de 1 a 21 dias alojados em ambientes com diferentes sistemas de climatização
AUTOR(ES)
Carvalho Filho, Domingos Urquiza de, Figueirêdo, Agustinho Valente de, Lopes, João Batista, Costa, Elvania Maria da Silva, Lima, Daniela Cristina Pereira, Duarte, Luis José
FONTE
Rev. bras. saúde prod. anim.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-12
RESUMO
O experimento foi conduzido para avaliar o efeito da inclusão de diferentes níveis de fitase nas dietas de frangos de corte, alojados em ambientes com e sem nebulização, sobre as variáveis de desempenho, incorporação de proteína bruta, cálcio e fósforo na carcaça e os teores de nitrogênio, cálcio e fósforo na cama das aves no período de um a 21 dias de idade. Foram alojados 640 pintainhos em boxes distribuídos uniformemente em dois galpões, ambos equipados com ventiladores e apenas um continha nebulizadores. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, cinco níveis de fitase: 0; 1000; 2000; 3000 e 4000 FTU/kg de ração, associados a dois ambientes (galpão com ventilação e nebulização e galpão com ventilação sem nebulização), quatro repetições e 16 aves por unidade experimental. As aves receberam dietas isonutritivas à base de milho e farelo de soja, formuladas para atender as exigências nutricionais, exceto para fósforo disponível, que foi reduzido em 20% da exigência. O ambiente com ventilação e nebulização melhora o ganho de peso, a viabilidade da criação e o índice de eficiência produtiva, além de aumentar a incorporação de proteína bruta e fósforo na carcaça. A suplementação de fitase até 4000 FTU/kg em dietas com redução de 20% do fósforo disponível aumenta o ganho de peso, o índice de eficiência produtiva e a incorporação de proteína bruta na carcaça, e reduz os teores de fósforo na cama.
ASSUNTO(S)
ácido fítico calor desempenho fósforo poluição ambiental
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