Extratos etanólicos de manga como antioxidantes na alimentação de poedeiras
AUTOR(ES)
Freitas, Ednardo Rodrigues, Borges, Ângela da Silva, Trevisan, Maria Teresa Salles, Cunha, André Luís da, Braz, Nádia de Melo, Watanabe, Pedro Henrique, Nascimento, Germano Augusto Jerônimo do
FONTE
Pesq. agropec. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-07
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de extratos etanólicos do caroço e da casca de manga, sobre o desempenho de poedeiras e sobre a qualidade e estabilidade lipídica dos ovos. Um total de 180 poedeiras comerciais Hisex White foi distribuído ao acaso em seis tratamentos, com cinco repetições de seis aves. Os tratamentos consistiram de: ração sem adição de antioxidante; ração com 200 ppm do antioxidante butilato de hidroxitolueno (BHT); ração com 200 ou 400 ppm de extrato da casca de manga (Ecas); ração com 200 ou 400 ppm de extrato de caroço de manga (Ecar). Foram avaliados: o consumo de ração, a produção de ovos, o peso do ovo, a massa de ovo produzida (grama por ave por dia), a conversão alimentar e características de qualidade dos ovos. A oxidação lipídica da gema durante o armazenamento foi determinada pela quantificação das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico. As aves alimentadas com a ração sem adição de antioxidantes produziram ovos com os piores valores de unidade Haugh e maior oxidação lipídica da gema. Os teores de 400 ppm de Ecas e 200 ou 400 ppm de Ecar foram efetivos na prevenção de danos oxidativos aos ovos durante o armazenamento e podem ser utilizados na alimentação das poedeiras como substituto ao antioxidante sintético.
ASSUNTO(S)
gallus gallus mangifera indica antioxidante natural mangiferina oxidação lipídica qualidade dos ovos
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