Ex-vivo evaluation of the intrapulpal temperature variation and fracture strength in teeth subjected to different external bleaching protocols

AUTOR(ES)
FONTE

Brazilian Dental Journal

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

Este estudo avaliou a influência de protocolos de clareamento na temperatura intrapulpar e resistência à fratura de dentes clareados. Noventa incisivos superiores foram divididos em 9 grupos (n=10): G1: peróxido de carbamida a 35% (PC 35%), G2: peróxido de hidrogênio a 38% (PH 38%), G3: luz halógena, G4: LED-laser, G5: PC 35% + luz halógena, G6: PH 38% + luz halógena, G7: PC 35% + LED-laser, G8: PH 38% + LED-laser e G9: sem tratamento (controle). O canal radicular foi alargado, um termopar foi introduzido no ápice até a câmara pulpar e a temperatura foi calculada (°C). A resistência à fratura (kN) foi determinada em máquina Instron. Os dados foram analisados por análise de variância e teste de Tukey (p>0,05). A luz halógena utilizada isoladamente (1,10 ± 0,24) (G3) e associada ao PH 38% (1,15 ± 0,30) (G6) proporcionaram os maiores valores de temperatura, sendo estatisticamente diferentes dos demais grupos (p<0,05). O G1 (0,15 ± 0,06) e o G6 (0,19 ± 0,07) produziram os menores valores de resistência à fratura, sendo estatisticamente diferentes (p<0,05) do G5 (0,65 ± 0,49). Os protocolos de clareamento aumentaram a temperatura, mas nenhum incremento excedeu o valor crítico de 5,6oC. O PC 35%, PH 38% e as fontes de luz utilizadas isoladamente não alteraram a resistência à fratura dos dentes.

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