Evolução clínica de adultos, idosos e muito idosos internados em Unidade de Terapia Intensiva
AUTOR(ES)
Oliveira, Verônica Cunha Rodrigues de, Nogueira, Lilia de Souza, Andolhe, Rafaela, Padilha, Katia Grillo, Sousa, Regina Marcia Cardoso de
FONTE
Revista Latino-Americana de Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
O estudo comparou a evolução clínica de adultos, idosos e muito idosos, internados em Unidades de Terapia Intensiva, localizadas em São Paulo, Brasil. Trata-se de estudo retrospectivo-longitudinal, do tipo comparativo. Participaram 279 adultos (≥18 e <60 anos), 216 idosos (≥60 e <80 anos) e 105 muito idosos (≥80 anos). Os adultos diferiram dos outros grupos em relação à unidade de destino e evolução da gravidade, segundo Simplified Acute Physiology Score II. Foi mais prevalente o encaminhamento dos adultos para unidades de internação, porém, os idosos e muito idosos, sobreviventes à internação na unidade crítica, apresentaram melhora mais acentuada antes da alta. Entre adultos e idosos ocorreu diferença em relação à mortalidade, com maior taxa no grupo mais velho; entretanto, a mortalidade dos muito idosos e adultos foi similar. Em geral, os resultados indicaram que a idade mais avançada não foi fator associado aos desfechos indesejáveis da assistência intensiva.
ASSUNTO(S)
grupos etários Índice de gravidade de doença unidades de terapia intensiva idoso idoso de 80 anos ou mais
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