Estresse, coping e burnout da Equipe de Enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva: fatores associados
AUTOR(ES)
Andolhe, Rafaela, Barbosa, Ricardo Luis, Oliveira, Elaine Machado de, Costa, Ana Lúcia Siqueira, Padilha, Katia Grillo
FONTE
Rev. esc. enferm. USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-12
RESUMO
RESUMO Objetivo Investigar o estresse emocional, o coping e burnout da equipe de enfermagem e a associação com fatores biossociais e do trabalho em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Método Estudo transversal, realizado em oito UTI de hospital-escola, do município de São Paulo, em 2012. Coletaram-se dados biossociais e de trabalho dos profissionais, juntamente com Escalas de Estresse no Trabalho, Coping Ocupacional, Lista de Sinais e Sintomas e Inventário Maslach de Burnout. Resultados Participaram da pesquisa 287 sujeitos, predominantemente mulheres, com companheiro e filhos. O nível médio de estresse e coping controle foram prevalentes (74,47% e 79,93%, respectivamente) e a presença de burnout em 12,54%. Fatores associados ao estresse referiram-se às condições de trabalho. Ter companheiro, atuar em UTI Clínica e gostar do trabalho foram fatores de proteção para coping prevalente, enquanto que horas de sono adequadas foi fator de proteção para burnout. Conclusão O controle do ambiente de trabalho e o sono adequado são fatores decisivos e protetores para enfrentamento das situações de estresse ocupacional.
ASSUNTO(S)
esgotamento profissional equipe de enfermagem trabalho em turnos unidades de terapia intensiva
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