ESTIMATIVAS DE ÁREA BASAL E USO DO RELASCÓPIO DE BITTERLICH EM AMOSTRAGEM DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
AUTOR(ES)
Nascimento, André R. Terra, Scariot, Aldicir, Silva, José Alves da, Sevilha, Anderson C.
FONTE
Ciênc. Florest.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2004-12
RESUMO
RESUMO A Floresta Estacional Decidual da região nordeste de Goiás é um tipo de vegetação florestal do grande bioma Cerrado, que pode ocorrer em áreas de afloramento de calcário e, geralmente, apresenta maior biomassa de espécies arbóreas que a vegetação de cerrado adjacente. Este estudo foi desenvolvido em uma área de floresta intacta (Fazenda Flor Ermo) e em quatro áreas de floresta perturbada (Fazendas Formosa, Traçadal, Manguinha e Conçeição Mocambo). O objetivo foi estimar a área basal e a intensidade amostral utilizando o relascópio de Bitterlich em florestas deciduais. A área basal foi de 29,3 m²/ha na floresta intacta e de 23 a 24 m²/ha nas perturbadas. As florestas com perturbação acentuada apresentaram curvas de distribuição do desvio padrão dos pontos de amostragem com pequena variação comparada com a curvas das áreas com baixo nível de perturbação. Para um limite de confiança de 95 % de probabilidade de confiança para a estimativa da média, 20 unidades amostrais com o relascópio podem ser suficientes para amostrar satisfatoriamente a área basal nesse tipo de vegetação.
ASSUNTO(S)
intensidade amostral inventário florestal amostragem por pontos floresta estacional decidual
Documentos Relacionados
- INCREMENTO EM ÁREA BASAL DE ÁRVORES DE UMA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM TRÊS FASES SUCESSIONAIS, NO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZA, RS
- ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS EM REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
- Suscetibilidade do cedro ao ataque de pragas em Floresta Estacional Decidual
- EVOLUÇÃO DO USO E VALORIZAÇÃO DAS ESPÉCIES MADEIRÁVEIS DA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL DO ALTO-URUGUAI, SC
- MECANISMOS DE REGENERAÇÃO NATURAL EM REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL