Escoliose idiopática: avaliaço da perda de correção em seguimento pós-operatório
AUTOR(ES)
Garcia, Liliane Faria, Cruzeiro, Rodrigo Perroni, Mendonça, Sávio Loureiro Laborne de, Garcia, Enguer Beraldo, Gonçalves, Roberto Garcia, Souza, Sebastião Vasconcelos de, Garcia Júnior, Enguer Beraldo
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-03
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a perda de correção da escoliose tratada cirurgicamente, com instrumental de terceira geração, comparando o pós-operatório imediato e a última consulta dos pacientes operados entre 2002 e 2010. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, realizado por meio de análise de prontuários, no qual foram incluídos 45 pacientes submetidos à correção de escoliose. As variáveis foram avaliadas no pré-operatório, pós-operatório imediato e na última consulta de seguimento. A análise estatística dos dados foi realizada no programa PASW, com nível de significância de 95%. RESULTADOS: Dentre os 45 pacientes estudados, 88,9% são do sexo feminino e 82,8% estão no grupo de imaturidade esquelética. O Cobb médio no pré-operatório foi de 57°, no pós-operatório foi de 6,5° e na última consulta, foi de 7,04°. Na comparação do ângulo de Cobb no pós-operatório e na última consulta não foi encontrada diferença estatisticamente significante, p = 0,176. CONCLUSÃO: Não houve perda significativa da correção da escoliose entre o pós-operatório imediato e a última avaliação radiográfica.
ASSUNTO(S)
escoliose escoliose escoliose radiografia procedimentos cirúrgicos operatórios parafusos ósseos
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