Equações volumétricas para o cerrado sensu stricto, em Minas Gerais

AUTOR(ES)
FONTE

CERNE

DATA DE PUBLICAÇÃO

2010-03

RESUMO

Neste trabalho, a fisionomia Cerrado Sensu Stricto presente em três regiões da bacia do rio São Francisco, no estado de Minas Gerais, foi estudada com os seguintes objetivos: ajustar e selecionar equações para estimar o volume total e o volume de fuste; testar a similaridade entre modelos volumétricos; mostrar o comportamento do volume do fuste e galhos da árvore e avaliar a porcentagem de casca por classe diamétrica. Para isso, realizou-se a cubagem rigorosa pelo método de Huber, onde a base de dados foi composta de 497 árvores, distribuídas em seis classes de diâmetro, dentro das regiões de estudo. Mensurou-se a espessura de casca nas alturas de 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da altura comercial. A acurácia dos modelos foi avaliada pelo coeficiente de determinação, erro padrão residual e análise gráfica dos resíduos. Para testar a identidade de modelos, utilizou-se o método desenvolvido por Graybill (1976). Os modelos selecionados para todas as variáveis testadas foram os de Schumacher e Hall e de Spurr logaritmizados. De acordo com o teste de identidade de modelos, para todas as variáveis analisadas, existe similaridade entre as regiões 2 e 3. Em relação ao comportamento do volume, observou-se que as menores classes diamétricas possuem maior volume de fuste do que de galhos e também que existe tendência de decréscimo da porcentagem de casca com o aumento da classe diamétrica, para as três regiões estudadas.

ASSUNTO(S)

volumetria similaridade de modelos porcentagem de casca

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