EPI agrícola, recomendação técnica e uso por aplicadores de agrotóxicos

Valdir Lopes

O presente estudo discute a questão da formação na grade de Agronomia para atender as demandas do engenheiro agrônomo com particularidade à prescrição da receita agronômica. Com isto, torna-se necessário uma retrospectiva sobre o modelo da formação de nível superior do profissional em agronomia. Nesta identificação da qualificação do profissional encontramos um profissional prescrevendo receituários agronômicos com conhecimentos em tecnologias de produtos, de pulverização, de logística e etc., porém, no item que trata da segurança do aplicador no quesito EPI equipamento de proteção individual, este impõe algumas dúvidas técnicas que em certas ocasiões comprometem principalmente a saúde do aplicador que em alguns casos podem chegar a intoxicações gravíssimas, podendo chegar a morte. E esta dificuldade em se obter uma qualificação e oriunda da grade de agronomia na formação profissional, onde não se prioriza como disciplina obrigatória a questão da segurança e higiene do trabalho, cujo assunto é discutido superficialmente dentro de algumas disciplinas ou em cursos ofertados por outros institutos, que também não o especializam para tal atividade, apenas informações. Recomenda-se urgentemente a reestruturação dos cursos de agronomia principalmente no quesito segurança e higiene do trabalho como modelo inovador essencial à graduação, deixando as especializações para a pós-graduação de modo a sintonizar-se com a sociedade neste limiar deste novo século. Alinha alguns fatores que contribuem e tem influência no processo de formação profissional como o avanço da ciência, ciclos tecnológicos e inovações dentre outros deste novo século.

EPI agrícola, recomendação técnica e uso por aplicadores de agrotóxicos

AUTOR(ES)

FONTE

DATA DE PUBLICAÇÃO

RESUMO

ASSUNTO(S)

ACESSO AO ARTIGO

Documentos Relacionados