Efeitos da lesão estrutural na contaminação bacteriana biliar após a esfincteroplastia transduodenal (dilatação papilar) em cães
AUTOR(ES)
Zavadinack Netto, Martin, Fagundes, Djalma José, Bandeira, César Orlando Peralta
FONTE
Acta Cirurgica Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-10
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar, em cães, a papila duodenal maior submetida à dilatação por balão hidrostático sob o ponto de vista das alterações estruturais da papila e da bioquímica e contaminação bacteriana da bile. MÉTODOS: Vinte cães foram submetidos a laparotomia, duodenotomia, dilatação da papila maior GA (n=10) - com balão de 8mm insuflado com pressão de 0,5atm, durante 2 minutos ou ao procedimento simulado - GB(n=10). Amostras de sangue coletadas nos tempos t(0dia), t(7dias) e t(28dias) foram submetidas às dosagens da fosfatase alcalina (FA) e gama-glutamil-transferase (GGT) para avaliação da colestase. Material colhido da vesícula biliar nos mesmos tempos foi registrado e numerado para ser submetido à cultura em BHI, ágar sangue (meio rico não seletivo), e Mac Conkey (meio seletivo para bacilos Gram-negativos). No 28º. dia três fragmentos da papila forma cortados transversalmente ao eixo do colédoco a 3mm da papila duodenal e os cortes corados em hematoxilina-eosina e tricômio de Masson e avaliados quanto a reação inflamatória. RESULTADOS: As médias da GGT e da FA nos três períodos nos grupos A e B não mostraram diferenças significantes, não sendo caracterizada a colestase. A contaminação bacteriana foi significante maior em GA(2,19) que no GB(1,96); a contaminação foi menor no tempo inicial em relação aos 7 e 28 dias( t0 esfincterotomia transhepática esfíncter da ampola hepatopancreática cães
ASSUNTO(S)
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