Efeito da água salina e adubação potássica nos pigmentos fotossintéticos, crescimento e produção da aceroleira

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Ambient. Água

DATA DE PUBLICAÇÃO

18/06/2018

RESUMO

Resumo Diante da escassez hídrica, tanto em termos quantitativo como qualitativo, que ocorre no semiárido do Nordeste Brasileiro, o uso de água salina na agricultura deve ser considerado como uma alternativa para a agricultura irrigada. Neste contexto, desenvolveu este trabalho com o objetivo de avaliar os pigmentos fotossintéticos, o crescimento e a produção da aceroleira em função da irrigação com águas de diferentes salinidades e adubação potássica, pós-enxertia. O estudo foi conduzido em lisímetros de drenagem em condições de casa de vegetação, no Neossolo Regolítico Eutrófico de textura franco-arenosa, no município de Campina Grande, PB. Usou-se o delineamento de blocos ao acaso, testando-se dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8 e 3,8 dS m-1) e quatro doses de potássio - DK (50, 75; 100 e 125% da recomendação), com três repetições. A dose referente a 100% correspondeu 79,2 mg K2O kg-1 de solo. A irrigação com água de elevada salinidade estimulou a biossíntese de clorofila b e carotenóides, enquanto o teor de clorofila a e o crescimento da aceroleira foram reduzidos acentuadamente, na fase pós-enxertia. Os efeitos prejudiciais da salinidade sobre o número total de frutos e massa fresca de frutos da aceroleira foram minimizados com a adubação potássica.

ASSUNTO(S)

estresse salino malpighia emarginata potássio.

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