Efeito agudo dos extensores do joelho unilateral na cadeira extensora com e sem estímulos na plataforma vibratória
AUTOR(ES)
Ferreira, Fernando Roberto, Angeli, Gerseli, Confessor, Yara Queiroga, Gagliardi, João Fernando Laurito, Barros Neto, Turibio Leite de
FONTE
Rev Bras Med Esporte
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-10
RESUMO
INTRODUÇÃO: Nos últimos anos muitos estudos foram feitos com o objetivo de avaliar a utilização da vibração mecânica como parte de treinamento para melhora do condicionamento físico. Entretanto, a maioria avaliou os efeitos dos exercícios em conjunto com o treinamento vibratório para determinar se havia melhora após o treinamento, sem avaliar os efeitos dos exercícios realizados na plataforma com e sem vibração. OBJETIVO: Avaliar o efeito agudo do exercício nos extensores do joelho, com e sem o estímulo da plataforma vibratória. MÉTODOS: Trinta indivíduos ativos, do sexo masculino, com idades entre 18 e 45 anos, realizaram, de forma randomizada, três protocolos: grupo plataforma ligada (GPL), grupo plataforma desligada (GPD) e grupo controle (GC). Cada protocolo começava com aquecimento de cinco minutos em bicicleta ergométrica, com carga entre 75 e 100 watts e 70 rotações por minuto, seguido por seis séries de 10 movimentos de agachamento unilateral com intervalo de um minuto entre elas, com ou sem vibração mecânica, e terminava com o Work Test, realizado apenas no membro inferior dominante para determinação das valências físicas: trabalho, força, potência e velocidade. O grupo controle realizou apenas o Work Test após o aquecimento. RESULTADOS: Apenas a variável velocidade apresentou diferença estatisticamente significante (p < 0,05) quando comparado o GPL ao GC. CONCLUSÃO: O estímulo na plataforma vibratória não exerceu influência nas variáveis trabalho e potência dos extensores do joelho unilateral, mas, na velocidade do movimento, exerceu influência negativa causando fadiga.
ASSUNTO(S)
plataforma vibratória potência velocidade trabalho fadiga muscular
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