Editoras, repórteres, assessoras e freelancers: diferenças entre as mulheres no jornalismo
AUTOR(ES)
Leite, Aline Tereza Borghi
FONTE
Cad. Pesqui.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-03
RESUMO
Resumo O artigo analisa o processo de feminização do jornalismo, que se deu de forma articulada aos processos de precarização, banalização, autonomização e profissionalização da carreira. A partir de entrevistas com jornalistas de São Paulo, o artigo examina os eixos de diferenciação que demarcam as localizações das mulheres na carreira, definem sua percepção acerca da diferença e estão expressos em seus discursos. Além de compreender como as hierarquias de gênero se estruturam na profissão de jornalista, o objetivo é analisar as diferenças entre as mulheres, por meio de uma amostra formada por profissionais com filhos e sem filhos, casadas, solteiras, divorciadas, de diferentes gerações, e atuando em diversos tipos de mídia e com distintos vínculos de emprego na cidade de São Paulo.
ASSUNTO(S)
jornalismo mulheres trabalho ocupações
Documentos Relacionados
- Circulação do livro didático - entre práticas e prescrições: políticas públicas, editoras, escolas e o professor na seleção do livro escolar
- Desemprego e inatividade nas metrópoles brasileiras: as diferenças entre homens e mulheres
- Indicador nacional de alfabetismo funcional-2001: explorando as diferenças entre mulheres e homens
- Diferenças nos padrões de consumo de álcool entre homens e mulheres no Brasil
- Diferenças entre homens e mulheres no uso e na percepção de valor da Internet