DURABILIDADE NATURAL DE MADEIRA DE Eucalyptus dunnii Maiden, Eucalyptus robusta Sm., Eucalyptus tereticornis Sm. E Hovenia dulcis Thunb. EM AMBIENTE DE CAMPO E FLORESTA

AUTOR(ES)

Carvalho, Douglas Edson, Martins, Ana Paula Marques, Santini, Elio José, Freitas, Liana Sarturi de, Talgatti, Maiara, Susin, Felipe

FONTE

Rev. Árvore

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-04

RESUMO

RESUMO O estudo teve como objetivo avaliar a durabilidade natural das madeiras de Eucalyptus dunnii,Eucalyptus robusta, Eucalyptus tereticornis e Hovenia dulcis submetidas a ensaio de deterioração em dois ambientes, campo e floresta. Os corpos de prova foram enterrados até metade de seu comprimento (150 mm). As avaliações foram feitas a cada 45 dias, totalizando um período de 405 dias, com retirada de três repetições de cada espécie por ambiente, totalizando nove amostras de cada ambiente, perfazendo 24 corpos de prova por avaliação. Após calculadas as porcentagens de perda de massa e classificadas quanto ao grau de resistência, adotou-se o índice de deterioração para avaliação da decomposição dos corpos de prova e determinação do potencial de ataque fúngico. O estudo foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC), avaliados por análise de variância (ANOVA), com posterior comparação de média pelo teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade de erro, juntamente com análise de regressão. A madeira de Eucalyptus tereticornis apresentou menor perda de massa em ambos os ambientes. A madeira de Hovenia dulcis apresentou menor probabilidade de deterioração em ambos os ambientes. Os corpos de prova do ambiente de floresta apresentam maiores percentuais de perda de massa e menor índice de deterioração.

ASSUNTO(S)

perda de massa Índice de deterioração potencial de ataque fúngico

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