Doenças foliares da alfafa (Medicago sativa L.), em Lavras, Minas Gerais
AUTOR(ES)
Pereira, Rosana Cristina, Evangelista, Antônio Ricardo, Souza, Paulo Estevão de, Silva, Alexandre Christófaro, Muniz, Joel Augusto
FONTE
Revista Brasileira de Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-12
RESUMO
Objetivou-se verificar as doenças foliares que ocorrem na alfafa em Lavras-MG, no período de setembro de 1997 a outubro de 1998. Um ensaio foi conduzido em blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas. Nas parcelas foram alocadas foram 35 cultivares e nas subparcelas 11 épocas de avaliação. Avaliações foram realizadas aos 28 dias após corte, quando foram coletadas dez hastes de alfafa por parcela para avaliação da desfolha e determinação da severidade das doenças. Os dados foram submetidos à análise de variância e os contrastes entre médias comparados pelo teste de Scott-Knott a 5%. A mancha-de-Leptosphaerulina ocorreu durante o ano todo, porém com maior severidade nos períodos mais frios do ano. A mancha-negra-das-folhas-e-caule apresentou maior severidade no final do verão e início do outono e a ferrugem revelou maior severidade apenas nas avaliações de novembro. As maiores porcentagens de desfolha foram obtidas nos meses mais frios do ano. As cultivares mais resistentes à mancha-de-Leptosphaerulina, cercosporiose e à desfolha foram a Crioula, P30 e Costera SP INTA. As cultivares MH 15 e MH 4 destacaram-se pela maior resistência à ferrugem.
ASSUNTO(S)
condições climáticas cultivares ocorrência resistência severidade
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