Divergência fenotípica entre acessos de uvas de vinho no semiárido brasileiro
AUTOR(ES)
Borges, Rita Mércia Estigarribia, Alves, Elaini Oliveira dos Santos, Gonçalves, Nadja Pollyanna da Silva, Gomes, Ana Patrícia de Oliveira, Andrade, Daniela Correia Leite, Albuquerque, Teresinha Costa Silveira de
FONTE
Crop Breeding and Applied Biotechnology
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-09
RESUMO
Objetivou-se estimar a divergência fenotípica em uvas para a elaboração de vinhos baseada em onze variáveis morfoagronômicas. A análise por componentes principais mostrou a formação de dois grupos contrastantes, tanto para uvas brancas quanto para uvas tintas. Nas uvas brancas, maior divergência foi observada entre os acessos Baco Blanc, Campanário e Palomino. Nas uvas tintas, os mais divergentes foram Aramon e Tannat; Castelão e Mars. A distância euclidiana revelou 52,4 e 40,0% de acessos com média acima da média geral para brancas e tintas, respectivamente. No UPGMA, formaram-se quatro grandes grupos para uvas brancas e tintas. Em relação à genealogia, tanto a análise por componentes principais quanto por UPGMA, ficou demonstrado que os acessos Petite Sirah FR e Petite Sirah RS são similares. Os mais divergentes para os caracteres estudados devem ser utilizados para a obtenção de híbridos, bem como para a seleção de acessos visando a elaboração de vinhos regionais.
ASSUNTO(S)
vitis vinifera l. recursos genéticos descritores de uva
Documentos Relacionados
- Divergência fenotípica entre acessos de uvas de vinho no semi-árido brasileiro.
- Divergência fenotípica entre acessos de uvas de mesa no Semi-Árido brasileiro.
- Divergência fenotípica entre acessos de uvas de mesa no Semi-Árido brasileiro.
- Divergência fenotípica entre acessos de uvas de mesa no Semi-árido brasileiro.
- Divergência fenotípica entre acessos de uvas de mesa no Semi-Árido brasileiro