Distribuição espacial da leprose dos citros na Amazônia Oriental
AUTOR(ES)
Oliveira Júnior, Fábio de, Farias, Paulo Roberto Silva, Silva, Anderson Gonçalves da, Rodrigues, Karjoene Cassimiro Vilar, Araújo, Francisca das Chagas Bezerra de
FONTE
Rev. Ciênc. Agron.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-03
RESUMO
RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial da leprose dos citros em dois pomares na região citrícola do Nordeste Paraense/Amazônia Oriental. Realizaram-se avaliações com intervalo mensal no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, verificando-se plantas com sintomas característicos da leprose dos citros, anotando-se 1 para presença e 0 para ausência. Foi aplicada a geoestatística para a análise espacial da doença, modelagem dos semivariogramas e confecção dos mapas de krigagem. O modelo que melhor se ajustou à distribuição espacial da doença foi o esférico, pois apresentou maior valor do coeficiente de determinação, com variação no alcance de 18 a 29 m na área A, e de 9 a 30 m na área B. O Índice de Dependência Espacial (IDE) apresentou-se moderado para todas as avaliações da área A, ficando no intervalo de 0,25 a 0,75, e na área B com exceção dos meses de dezembro de 2011, junho e setembro de 2012, que apresentaram o IDE moderado, todos apresentaram o IDE fraco com valores abaixo de 0,25. A geoestatística mostrou-se uma ferramenta propícia para a avaliação da distribuição espacial do Citrus leprosis virus (CiLV).
ASSUNTO(S)
cilv semivariograma krigagem dependência espacial
Documentos Relacionados
- Variabilidade espacial de propriedades químicas do solo e da produtividade de citros na Amazônia Oriental
- O patossistema leprose dos citros
- A leprose dos citros no Estado do Amazonas.
- Distribuição da COVID-19 e dos recursos de saúde na Amazônia Legal: uma análise espacial
- Confirmação da ocorrência da leprose dos citros tipo citoplasmático no sul do México