Dissipação do DDT - 14C em Solo sob Temperatura Controlada e sob Condições de Campo.
AUTOR(ES)
ANDREA, M.M. de
FONTE
Pesquisa Agropecuária Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
Estudou-se a dissipação do DD ' T- "C em solo por dois anos, no laboratório, sob temperatura ambiente e a 340Ç e em colunas de solo no campo. No laboratório, os frascos com solo também continham espuma na tampa, para coleta de substâncias voláteis. Metade do lote de frascos ficou sob temperatura ambiente, e a outra foi mantida a 340C No campo, estudou-se a mobilidade do DDT- "C em colunas de solo. Todas as amostras foram extraídas com metanol, e amostras de solo já extraído sofreram combustão. A quantificação do "C foi feita por contagem de cintilação em líquido. As recuperações do DDT-'4C após dois anos foram, aproximadamente, de 71% no laboratório sob temperatura ambiente, 68% a 340C, e coletou-se somente 1% como produtos voláteis. Porém, no campo, cerca de 30% do DDT aplicado dissiparam-se na primeira quinzena, provavelmente por volatilização. A seguir, a dissipação foi lenta e a atividade do radiocarbono declinou a 44% após 96 semanas. A meia-vida do DDT no campo foi, aproximadamente, de 1.000 dias, e o composto permaneceu praticamente imóvel, porque muito pouco foi detectado abaixo dos 10cm da superfície.
ASSUNTO(S)
inseticida organoclorado persistência mobilidade
ACESSO AO ARTIGO
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/106171Documentos Relacionados
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