Displasia da tróclea e instabilidade patelar em pacientes com síndrome de Down
AUTOR(ES)
Moreira, Tiago Amaral Rebouças, Demange, Marco Kawamura, Gobbi, Riccardo Gomes, Mustacchi, Zan, Pécora, José Ricardo, Tírico, Luis Eduardo Passarelli, Camanho, Gilberto Luis
FONTE
Rev. bras. ortop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-04
RESUMO
OBJETIVO: Analisar displasia troclear em pacientes portadores de síndrome de Down na presença e na ausência da instabilidade femoropatelar.MÉTODOS: Comparação de 11 joelhos com patelas estáveis e 13 joelhos com patelas instáveis em portadores de síndrome de Down. Foram feitas radiografias em que foram avaliados altura patelar, ângulo da tróclea e ângulo de congruência femoropatelar.RESULTADOS: A razão de prevalência de patela alta entre os pacientes instáveis e os pacientes estáveis foi de 1,01 para o índice de Insall-Salvati e de 0,68 para o índice de Caton-Deschamps. Para o ângulo de congruência alterado, a razão de prevalência foi de 2,04. O ângulo de congruência aumentado foi encontrado apenas em quatro casos, todos com instabilidade.CONCLUSÕES: A displasia da tróclea foi encontrada apenas em casos de instabilidade, o ângulo do sulco da tróclea e o ângulo de congruência femoropatelar se correlacionaram com a presença de instabilidade patelar.
ASSUNTO(S)
luxação patelar síndrome de down joelho