Diretrizes para manutenção de múltiplos órgãos no potencial doador adulto falecido: parte II. Ventilação mecânica, controle endócrino metabólico e aspectos hematológicos e infecciosos
AUTOR(ES)
Westphal, Glauco Adrieno, Caldeira Filho, Milton, Vieira, Kalinca Daberkow, Zaclikevis, Viviane Renata, Bartz, Miriam Cristine Machado, Wanzuita, Raquel, Réa-Neto, Álvaro, Teixeira, Cassiano, Franke, Cristiano, Machado, Fernando Osni, Andrade, Joel de, Matos, Jorge Dias de, Fiorelli, Alfredo, Lamgaro, Delson Morilo, Nagel, Fabiano, Dal-Pizzol, Felipe, Costa, Gerson, Teles, José Mário, Melo, Luiz Henrique, Coelho, Maria Emília, Youssef, Nazah Cherif Mohamed, Duarte, Péricles, Souza, Rafael Lisboa de
FONTE
Rev. bras. ter. intensiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-09
RESUMO
A atuação do intensivista durante a manutenção do potencial doador falecido na busca da redução de perdas de doadores e do aumento da efetivação de transplantes não se restringe aos aspectos hemodinâmicos. O adequado controle endócrino-metabólico é essencial para a manutenção do aporte energético aos tecidos e do controle hidro-eletrolítico, favorecendo inclusive a estabilidade hemodinâmica. A abordagem das alterações hematológicas é igualmente importante considerando as implicações da prática transfusional inapropriada. Ressalta-se ainda o papel da ventilação protetora na modulação inflamatória e conseqüente aumento do aproveitamento de pulmões para transplante. Por fim, assinala-se a relevância da avaliação criteriosa das evidências de atividade infecciosa e da antibioticoterapia na busca do maior utilização de órgãos de potenciais doadores falecidos
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