Diastema interincisivos centrais superiores: quando e como intervir?
AUTOR(ES)
Almeida, Renato Rodrigues de, Garib, Daniela Gamba, Almeida-Pedrin, Renata Rodrigues de, Almeida, Marcio Rodrigues de, Pinzan, Arnaldo, Junqueira, Marisa Helena Zingaretti
FONTE
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
DATA DE PUBLICAÇÃO
2004-06
RESUMO
Contemporaneamente, os diastemas interincisivos centrais superiores são vistos como um fator antiestético sendo altamente prejudicial do ponto de vista social. O diagnóstico diferencial dessa anomalia da oclusão deve ser realizado o mais cedo possível, não só para orientar o paciente e seus pais bem como para encetar o tratamento procurando devolver ao paciente uma estética agradável e o bem estar social. Na realidade o diastema mediano constitui um aspecto de normalidade durante a infância e, com o desenvolvimento da oclusão, há um fechamento fisiológico significativo. A sua persistência depende da etiologia que é multifatorial e geralmente está relacionada a: discrepância dente-osso positiva, microdontia, agenesias dos incisivos laterais superiores, hábitos principalmente de sucção, dentes supranumerários irrompidos ou ainda intra-ósseo, hereditariedade, freio labial hipertrófico e outros. O objetivo principal desse trabalho é o de nortear o leitor com relação à época (quando) e como intervir para o cerramento desse espaço.
ASSUNTO(S)
diastema freio labial etiologia tratamento ortodôntico
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