DETERMINAÇÃO DA ÉPOCA DE DESBASTE PELA ANÁLISE DENDROCRONOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE Ocotea porosa (Nees & Mart.) Barroso EM POVOAMENTO NÃO MANEJADO

AUTOR(ES)
FONTE

Ciênc. Florest.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-09

RESUMO

RESUMO Plantios comerciais de Ocotea porosa disponíveis para estudo são raros e por esse motivo devem ser usados como fonte de informação para se estabelecer o potencial de manejo da espécie. A recuperação do histórico do crescimento desses povoamentos para estruturação dos planos de manejo é possível com o uso da técnica da dendrocronologia e a análise de dados dendrométricos e morfométricos. O objetivo desse trabalho foi utilizar ferramentas de análise de povoamentos florestais aliadas aos estudos dendrocronológicos, para recuperar e sistematizar o desenvolvimento de povoamento não manejado. O trabalho foi conduzido em um povoamento não manejado de imbuia, com 44 anos, em Rio Negro - PR, na Estação Experimental da UFPR. Inferências do crescimento recuperado por dendrocronologia, e competição pela aplicação de metodologias como índice de abrangência e de projeção de copa mostraram resultados compatíveis na análise do povoamento, indicando necessidade de primeiro desbaste próximo aos 12 anos. Em função do pequeno número de árvores amostradas, os resultados não permitem generalizações definitivas, entretanto, são consistentes para estabelecer um protocolo para análise de povoamentos não manejados de Ocotea porosa,assim como de outras espécies.

ASSUNTO(S)

manejo florestal competição anéis de crescimento

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