DESINFESTAÇÃO IN VITRO DA BANANEIRA 'FARTA VELHACO (SUB GRUPO AAB)' EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CLORO ATIVO
AUTOR(ES)
PEREIRA, GUSTAVO ALVES, SANTAELLA, MARCÍLIO BOBROFF, ALVES, LEFAYETE MICHELE SANTANA MONTENEGRO, SILVA, ELDER CASSIMIRO DA
FONTE
Rev. Caatinga
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-12
RESUMO
RESUMO: A maioria dos plantios de bananeira são realizados utilizando mudas tradicionais do tipo chifre e rizomas. Outros métodos de propagação, como a micropropagação, vêm sendo desenvolvidos e aperfeiçoados com fim a elevar a taxa de multiplicação em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade fitossanitária das mudas. Contudo, a contaminação por bactérias e fungos é um dos maiores problemas dessa técnica. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a desinfestação in vitro utilizando concentrações de cloro ativo em explantes de bananeira 'Farta Velhaco'. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado constituído de cinco tratamentos e cinco repetições, sendo cada uma destas representada por cinco explantes em diferentes concentrações de cloro ativo durante vinte minutos, quais sejam: T1 - testemunha sem cloro ativo; T2 - 0,5% de cloro ativo; T3 - 1,0% de cloro ativo; T4 - 1,5% de cloro ativo; e T5 - 2% de cloro ativo. Foram avaliadas as porcentagens de contaminação por bactérias e fungos, como também a porcentagem de oxidação dos explantes. Os dados foram submetidos às análises de variância e de regressão. Os resultados permitiram concluir que a maior eficiência dentre os tratamentos testados foi o de imersão dos explantes em 1% de cloro ativo, o qual proporcionou redução em 95% e 90%, respectivamente, para bactérias e fungos e 60% dos explantes oxidados. Concluiu-se que essa concentração pode ser utilizada para o controle de contaminações para micropropagação de bananeira ´Farta Velhaco'.
ASSUNTO(S)
musa sp. micropropagação estabelecimento.
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