Depressão pós-parto e autoeficácia materna para amamentar: prevalência e associação
AUTOR(ES)
Abuchaim, Erika de Sá Vieira, Caldeira, Nathalia Torquato, Lucca, Marina Moraes Di, Varela, Maite, Silva, Isília Aparecida
FONTE
Acta paul. enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-12
RESUMO
Resumo Objetivo Identificar a prevalência de sintomas de depressão pós-parto e o nível de autoeficácia para amamentar, entre puérperas atendidas num Centro de Incentivo ao Aleitamento Materno, e analisar possíveis associações. Métodos Estudo transversal com 208 mulheres, até 60 dias pós-parto, submetidas à Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgo e à Escala de Autoeficácia para Amamentar. Resultados Sintomas de depressão pós-parto estiveram presentes em 31,25% das mulheres, que apresentaram níveis de autoeficácia para amamentar médio (39,9%) e alto (36,06%). Ter média ou alta autoeficácia diminui em 27,4% ou 38,8%, respectivamente, o escore de depressão, enquanto a elevada pontuação na escala de depressão pós-parto reduz em 11,84 pontos o escore da autoeficácia na amamentação. Conclusão Prevalência elevada de sintomas de depressão pós-parto e de autoeficácia para amamentar foram evidenciados na população estudada. Os níveis de sintomas de depressão pós-parto e de autoeficácia revelaram associação de causa e efeito entre si.
ASSUNTO(S)
depressão pós-parto/psicologia aleitamento materno/psicologia período pós-parto/psicologia autoeficácia saúde mental
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