Densidade Mineral Óssea: Estudo Transversal em Pacientes com Síndrome de Turner
AUTOR(ES)
Costa, Aline M.G., Lemos-Marini, Sofia H.V., Baptista, Maria T.M., Santos, Allan O., Morcillo, André M., Maciel-Guerra, Andréa T., Guerra Jr., Gil
FONTE
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002-04
RESUMO
A síndrome de Turner (ST) caracteriza-se pela perda parcial ou total de um dos cromossomos X, hipogonadismo hipergonadotrófico e baixa estatura. A maioria dos estudos de densidade mineral óssea (DMO) em ST atribuem a osteoporose à ausência do desenvolvimento puberal e ao hipoestrogenismo, enquanto o envolvimento das alterações ósseas intrínsecas à ST permanece obscuro. O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a DMO com as variáveis como idade cronológica e óssea, peso, altura, cariótipo, doenças associadas e reposição estrogênica em pacientes com ST. Realizou-se um estudo transversal da DMO areal de L2-L4 por DEXA em 34 pacientes com diagnóstico citogenético de ST. Encontrou-se diferença estatística em relação à idade (as pacientes com z DMO < -2,5 eram as de idade mais avançada), à altura (as pacientes com z DMO < -2,5 eram as mais altas) e a reposição estrogênica (o z DMO foi menor nas pacientes que necessitaram de reposição hormonal). Sugere-se, portanto, que a idade e a reposição estrogênica podem ser fatores associados à baixa DMO na ST.
ASSUNTO(S)
densidade mineral óssea síndrome de turner estrógeno osteoporose
Documentos Relacionados
- Densidade Mineral Óssea e Síndrome de Turner
- Avaliação de fatores determinantes da densidade mineral ossea areal na sindrome de Turner : estudo transversal de 58 casos
- Densidade mineral óssea em crianças com síndrome nefrótica idiopática
- Densidade mineral ossea de pacientes com fibrose cistica
- Estudo transversal das proporções e da composição corporais de pacientes brasileiras com Sindrome de Turner