Densidade mineral óssea de crianças e adolescentes com hipotireoidismo congênito
AUTOR(ES)
Demartini, Adriane de A.C., Kulak, Carolina A.M., Borba, Victoria C., Cat, Mônica N.L., Dondoni, Roberta S., Sandrini, Romolo, Nesi-França, Suzana, Lacerda Filho, Luiz de
FONTE
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-10
RESUMO
Realizou-se estudo transversal com 60 pacientes (9,9 ± 1,8 anos) com hipotireoidismo congênito (HC) (grupo A): 40 meninas (23 pré-púberes) e 20 meninos (18 pré-púberes), com grupo controle (grupo B) constituído por 28 indivíduos (10,4 ± 2,1 anos): 18 meninas (8 pré-púberes) e 10 meninos (9 pré-púberes). OBJETIVOS: Avaliar a densidade (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) e correlacioná-los com idade cronológica e óssea (IO), sexo, maturação sexual, dose de l-T4, TSH, TT4, FT4, e etiologia do HC. IO, DMO e CMO de corpo total (DXA) foram obtidos dos 2 grupos; TSH, TT4 e FT4, apenas dos pacientes. DMO foi menor no grupo A (0,795 ± 0,075 g/cm² vs. 0,832 ± 0,092; p = 0,04) e maior nas meninas púberes do que nas pré-púberes (p = 0,004). Não houve diferença significativa de DMO e CMO quanto ao sexo e etiologia do HC. Nosso estudo mostra que a DMO foi significativamente menor no grupo com HC, diferente dos dados da literatura.
ASSUNTO(S)
hipotireoidismo congênito densidade mineral óssea conteúdo mineral ósseo absorciometria por dupla emissão de raios x (dxa)
Documentos Relacionados
- Estudo da densidade mineral óssea em crianças e adolescentes com paralisia cerebral
- Densidade mineral óssea de adolescentes com sobrepeso e obesidade
- Por que medir densidade mineral óssea em crianças e adolescentes?
- Prevalência de baixa densidade mineral óssea em crianças e adolescentes com doença celíaca em tratamento
- Densidade mineral óssea, função pulmonar, idade cronológica e idade de diagnóstico em crianças e adolescentes com fibrose cística