Danos em pós-colheita de goiabas na Região do Centro-Oeste Paulista
AUTOR(ES)
Fischer, Ivan Herman, Almeida, Aparecida Marques de, Arruda, Maria Cecília de, Bertani, Rosemary Marques de Almeida, Garcia, Maria José de Marchi, Amorim, Lilian
FONTE
Bragantia
DATA DE PUBLICAÇÃO
30/09/2011
RESUMO
As doenças pós-colheita representam sério obstáculo à cultura da goiaba, uma vez que comprometem a qualidade e a quantidade dos frutos para comercialização. Neste estudo, foram identificadas e quantificadas injúrias mecânicas decorrentes dos processos de colheita e transporte das goiabas. Além disso, avaliou-se a incidência de doenças pós-colheita e pragas em goiabas da cultivar 'Pedro Sato' comercializadas na CEASA-Bauru e em goiabas das cultivares 'Pedro Sato' e 'Paluma' de pomares do Centro-Oeste paulista. Os frutos de goiaba amostrados em quatro etapas da colheita (colheita com luva, sacola do colhedor, contentor e barracão) e na CEASA foram armazenados durante nove dias a 25 ºC. A incidência de injúrias foi avaliada visualmente a cada três dias. A ocorrência de frutos com podridões foi superior na goiaba 'Pedro Sato' (92,0% a 96,6%) comparada a 'Paluma' (77,1%) no fim do armazenamento. A antracnose foi a principal doença nas duas cultivares, seguida pela pinta-preta. A incidência de injúrias mecânicas foi crescente no decorrer das etapas de colheita, entretanto, não influenciaram no aparecimento das podridões. Elevada infestação de moscas-das-frutas foi constatada na goiaba 'Paluma'.
ASSUNTO(S)
colletotrichum spp doenças pós-colheita guignardia psidii psidium guajava
Documentos Relacionados
- Reguladores vegetais na conservação pós-colheita de goiabas 'Paluma'
- Síndrome do abscesso pituitário em bezerros na Região Centro-Oeste
- Frequência de ocorrência de cavidade anoftálmica na região centro-oeste paulista e características dos portadores
- Frequência de ocorrência de carcinoma basocelular palpebral na região Centro-Oeste paulista e características dos portadores
- Doenças e características físicas e químicas pós-colheita em maracujá amarelo de cultivo convencional e orgânico no centro oeste paulista