CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DO FEIJÃO-CAUPI NOS CULTIVOS SOLTEIRO E CONSORCIADO COM MILHETO

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Caatinga

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-03

RESUMO

RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento e a produtividade de grãos do feijão-caupi nos diferentes sistemas de consórcio com o milheto, na época das águas e da seca. Os experimentos foram conduzidos no campo experimental do Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em delineamento em blocos ao acaso, com três repetições e cinco tratamentos: T1- cultura solteira de milheto; T2- cultura solteira de feijão-caupi; T3- consórcio com uma linha de milheto e uma de feijão-caupi espaçadas de 0,5m (1M x 1C-0,50); T4- consórcio com uma linha de milheto e uma de feijão-caupi espaçadas de 0,75m (1M x 1C-0,75); e T5- consórcio com uma linha de milheto e duas de feijão-caupi espaçadas de 0,5m (1M x 2C-0,50). No feijão-caupi, avaliou-se a massa seca da parte aérea, massa seca de raiz, o número e massa seca de nódulos, a produtividade de grãos e a massa de 1000 grãos; enquanto no milheto, avaliou-se a massa verde, a massa seca da parte aérea, a produtividade de grãos e a massa de 1000 grãos. Pela comparação do índice de equivalência de área (IEA), se verificou diferenças significativas na produção de feijão-caupi por área explorada, no sistema consorciado em relação ao cultivo solteiro, com a maior massa de grãos no consórcio 1M x 2C-0,50, em relação aos outros. Por outro lado, o consórcio 1M x 1C-0,75 não é recomendável para o local.

ASSUNTO(S)

vigna unguiculata l. penisetum glaucum (l.) r brown produção Índice de equivalência de área.

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