Controle do mofo cinzento com Clonostachys rosea na produção de mudas de fúcsia
AUTOR(ES)
Silvera-Pérez, Ana E., Valdebenito-Sanhueza, Rosa M., Duarte, Valmir, Santos, Henrique P., Felippeto, João
FONTE
Tropical Plant Pathology
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-06
RESUMO
A eficácia de três estirpes de Clonostachys rosea no controle do mofo cinzento (MC) em fúcsia (Fuchsia speciosa) foi comparada. Em experimento em estufa em Porto Alegre, RS, a incidência do MC foi reduzida em 40, 73 e 80% com a aplicação das estirpes GSAL, GFO4 e G8 de C. rosea, em 2004, e em 83, 89 e 94%, respectivamente, em 2005. Em experimentos em estufa comercial de mudas em Vacaria, RS, nos dois anos, as plantas foram aspergidas semanalmente com: (1) com água + espalhante adesivo (0,01%); (2) aplicação sequencial com clorotalonil, folpet, oxicloreto de cobre, mancozeb, iprodione e thiram, a partir de 26 dias do plantio; (3) suspensão de conídios da estirpe GFO4, 39 vezes a partir dos 26 dias do transplantio; e (4) suspensão de GFO4, 29 vezes a partir dos 61 dias do transplantio. A redução da incidência e da severidade do MC nos tratamentos com C. rosea se equivaleu ao com fungicidas, sem efeito na fotossíntese ou condutância estomática. O número de mudas obtidas de plantas tratadas com C. rosea e fungicidas foi superior à testemunha em 2005.
ASSUNTO(S)
gliocladium roseum botrytis cinerea fuchsia speciosa controle biológico fungicidas
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