CONSERVAÇÃO DE PERAS MINIMAMENTE PROCESSADAS SUBMETIDAS A TRATAMENTOS QUÍMICOS
AUTOR(ES)
BOAS, ANA CAROLINA VILAS, HENRIQUE, PAÔLA DE CASTRO, LIMA, LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA, PEREIRA, MICHEL CARDOSO DE ANGELIS
FONTE
Rev. Bras. Frutic.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-12
RESUMO
RESUMO O trabalho teve como objetivo testar a eficácia de tratamentos químicos na manutenção da qualidade de peras ‘Williams’ minimamente processadas. Inicialmente, realizaram-se a lavagem, a sanitização e a retirada das sementes dos frutos. Em seguida, foram realizados cortes no formato de palitos, e os mesmos foram imersos nas soluções, compondo os tratamentos: ácido ascórbico a 2 % (controle); ácido ascórbico a 2% + cloreto de cálcio a 2%; ácido ascórbico a 2% + ácido cítrico a 2%; ácido cítrico a 1%; cloridrato de L-cisteína a 1%. Os frutos foram acondicionados em bandejas de polipropileno, armazenados em câmara fria a 5ºC por 12 dias e avaliados a cada três dias. O tratamento com cloridrato de L-cisteína a 1% foi o mais eficaz na inibição do escurecimento em peras minimamente processadas; no entanto, frutos tratados com ácido ascórbico + cloreto de cálcio apresentaram maior firmeza durante todo o período avaliado, além de quantidades significativamente maiores de vitamina C quando comparado a formulações que não continham ácido ascórbico na composição.
ASSUNTO(S)
pyrus communis l. coloração firmeza vitamina c qualidade
Documentos Relacionados
- Respiração e produção de etileno em beterrabas inteiras e minimamente processadas submetidas a tratamentos com etileno e biorreguladores
- Perfil sensorial e aceitação de melão amarelo minimamente processado submetido a tratamentos químicos
- Efeito do momento de sanitização sobre atributos fisico-químicos e microbiológicos de beterrabas minimamente processadas
- Redução do amaciamento de banana 'Maçã' minimamente processada pelo uso de tratamentos químicos
- Conservação de maçãs minimamente processadas através de revestimentos comestíveis de extrato de nabo e goma xantana