Comunicar-se com o paciente sedado: vivência de quem cuida
AUTOR(ES)
Zinn, Gabriela Rodrigues, Silva, Maria Júlia Paes da, Telles, Sandra Cristina Ribeiro
FONTE
Revista Latino-Americana de Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-06
RESUMO
Como interagir com pacientes sedados aparentemente incapazes de se expressar? A partir desse questionamento decidimos pela realização de estudo qualitativo, norteado pela vertente da fenomenologia, com o objetivo de compreender o comunicar-se com o paciente sedado, a partir da perspectiva das enfermeiras que cuidam desses pacientes. Foram realizadas 10 entrevistas individuais com enfermeiras intensivistas de um Hospital Escola de São Paulo e, após a análise dos dados, desvelou-se quatro categorias temáticas: comunicação com o paciente sedado x grau de sedação; comunicação com o paciente sedado x capacidade de percepção atribuída; valorização da comunicação com o paciente sedado; formas de comunicação com o paciente sedado. Concluiu-se, então, que a comunicação com o paciente sedado existe e que ocorre em diferentes momentos e de formas distintas, através do verbal e do não-verbal.
ASSUNTO(S)
comunicação inconsciência unidades de terapia intensiva
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