Comunicação química em isoptera
AUTOR(ES)
Costa-Leonardo, Ana M, Casarin, Fabiana E, Lima, Juliana T
FONTE
Neotropical Entomology
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-02
RESUMO
Os semioquímicos dos cupins têm sido pouco estudados quando comparados aos de formigas e abelhas. Um dos fatores limitantes é o hábito críptico dos térmitas, aliado à dificuldade de manutenção de muitas espécies em laboratório. Entre os semioquímicos de Isoptera destacam-se os feromônios sexuais, de trilha, de alarme e uma mistura complexa de substâncias responsável pelo reconhecimento dos companheiros de ninho. Apesar de os semioquímicos dos cupins serem pouco conhecidos, os dados disponíveis indicam uma estratégia de parcimônia feromonal na comunicação química desses insetos, ou seja, algumas vezes o mesmo composto é secretado por diferentes glândulas, diferentes espécies e para diferentes funções.
ASSUNTO(S)
semioquímico feromônio de trilha feromônio de alarme feromônio sexual cupim
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