Comparação de seringas plásticas e colunas descartáveis para extração de n-alcanos em forragens e concentrados

AUTOR(ES)
FONTE

Ciência Rural

DATA DE PUBLICAÇÃO

20/08/2010

RESUMO

N-alcanos foram extraídos de alimentos, sobras e fezes de bovinos com a utilização de seringas plásticas descartáveis de 5mL como um material alternativo às colunas descartáveis que são normalmente utilizadas para a fase de extração líquido-sólido. Para ambos os métodos, os n-alcanos (cadeias de carbono entre 31 e 36 átomos) foram identificados usando cromatografia gasosa. As regressões lineares entre métodos foram: 1) fezes: coluna Alcano=2,63+0,92×seringa Alcano [r²=0,94, raiz do quadrado médio do erro (RMSE)=13,7mg kg-1, n=30], em que o intercepto e o coeficiente angular não diferiram simultaneamente de zero e um (P>0,05), respectivamente; 2) alimentos: coluna Alcano=0,36+1,12×seringa Alcano (r²=0,85, RMSE=1,9mg kg-1, n=21), em que o intercepto e o coeficiente angular não diferiram simultaneamente de zero e um (P>0,05), respectivamente; 3) sobras: coluna Alcano=0,49+0,92×seringa Alcano (r²=0,98, RMSE=1,2mg kg-1, n=15), em que o intercepto e o coeficiente angular não diferiram simultaneamente de zero e um (P>0,05), respectivamente. Materiais com baixas concentrações de alcanos podem afetar os valores obtidos em ambos os métodos de extração. Esses resultados sugerem que as seringas plásticas descartáveis podem ser uma alternativa viável às colunas, reduzindo o custo analítico.

ASSUNTO(S)

análise determinação de n-alcanos digestibilidade consumo hidrocarbonetos

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