Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
AUTOR(ES)
Souza, Vinicius Castro, Araújo, Alexandra Prufer, André, Charles
FONTE
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-09
RESUMO
INTRODUÇÃO: A coréia de Sydenham é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil. Assim, torna-se relevante saber como os médicos tratam os pacientes coréicos no nosso meio. OBJETIVO: Descrever a prática médica informada em coréia de Sydenham entre pediatras. MÉTODO: Estudo observacional descritivo seccional realizado por entrevistas feitas entre pediatras de emergência e especialistas dos hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro. RESULTADOS: 74% dos entrevistados referiu não usar escalas de gravidade; somente 81% dos médicos fazem uso regular de penicilina benzatina; 64% referem iniciar tratamento farmacológico; 28,3% usam apenas o haloperidol para o tratamento. CONCLUSÃO: As escalas de gravidade não são usadas rotineiramente no atendimento de pacientes coréicos; há tendência à prescrição irregular de penicilina entre médicos mais jovens; o haloperidol é a droga mais prescrita entre os entrevistados.
ASSUNTO(S)
transtornos coréicos febre reumática condutas na prática dos médicos
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