Cerca de metade dos pacientes brasileiros recebendo natalizumabe para tratamento de esclerose multipla tem DNA-JC virus positivo
AUTOR(ES)
Fragoso, Yara Dadalti, Mendes, Maria Fernanda, Arruda, Walter Oleschko, Becker, Jefferson, Brooks, Joseph Bruno Bidin, Carvalho, Margarete de Jesus, Comini-Frota, Elizabeth Regina, Domingues, Renan Barros, Ferreira, Maria Lucia Brito, Finkelsztejn, Alessandro, Gama, Paulo Diniz da, Gomes, Sidney, Goncalves, Marcus Vinicius Magno, Kaimen-Maciel, Damacio Ramon, Morales, Rogerio de Rizo, Muniz, Andre, Ruocco, Heloisa Helena, Salgado, Pedro Rippel, Albuquerque, Livia Brito Bezerra de, Gama, Rodrigo Assad Diniz da, Georgeto, Sergio, Lopes, Josiane, Oliveira, Celso Luis Silva, Oliveira, Francisco Tomaz Meneses, Safanelli, Juliana, Saldanha, Patricia Correia de Oliveira, Satomi, Massaco
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-10
RESUMO
Objetivo Natalizumabe é um tratamento novo e eficaz para esclerose múltipla (EM). O risco constatado de desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) durante o uso desta droga criou a necessidade de melhor estudar a infecção pelo vírus JC (JCV). O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de DNA-JCV em paciente brasileiros usando natalizumabe. Método Detecção qualitativa de JCV no soro foi realizada através de reação em cadeia por polimerase (PCR) em tempo real. Resultados DNA-JCV foi detectado em 86 pacientes (51,2%) de um grupo de 168 pessoas com EM recebendo tratamento com natalizumabe,). Discussão Dados do DNA-JCV no Brasil complementam as avaliações mundiais sobre a prevalência de JCV em pacientes com EM que necessitam tratamento natalizumabe.
ASSUNTO(S)
esclerose multipla natalizumabe jc virus leucoencefalopatia multifocal progressiva
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