Caracterização de xilanases alcalinas de Bacillus pumilus
AUTOR(ES)
Duarte, Marta Cristina Teixeira, Pellegrino, Ana Carolina Alcazar, Portugal, Edilberto Princi, Ponezi, Alexandre Nunes, Franco, Telma Teixeira
FONTE
Brazilian Journal of Microbiology
DATA DE PUBLICAÇÃO
2000-06
RESUMO
Xilanases alcalinas produzidas por quatro diferentes linhagens de Bacillus pumilus foram caracterizadas. O pH e temperatura ótimos para máxima atividade enzimática foram pH 9.0 e 60ºC para o isolado 13a, e pH 8.0 e 55ºC para os isolados 5(2), 5(14) e 4a. Nessas condições, as seguintes atividades foram encontradas após 10 min na presença de 1% de xilana (bétula): 328 U.ml-1, 131 U.ml-1, 90 U.ml-1 e 167 U.ml-1, respectivamente, para os quatro isolados. As enzimas foram estáveis à 40ºC, com 40% de atividade remanescente de xilanase após 2 horas para as enzimas do isolado 5(2) e 60% para os outros três isolados. Estabilidade a 50ºC foi melhorada com a adição de glicerol. Considerando-se as condições em que as polpas kraft são branqueadas durante a fabricação de papel, as xilanases de B. pumilus mostraram potencial favorável para aplicação no branqueamento no processo de fabricação de papel.
ASSUNTO(S)
xilana xilanase, b pumilus polpas kraft branqueadas
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