CaracterÃsticas clÃnicas e angiogrÃficas de pacientes submetidos à angioplastia transluminal coronÃria com implante de Stent

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2008

RESUMO

A expansÃo das indicaÃÃes para o uso dos stents farmacolÃgicos, liberadores de sirolimus e de paclitaxel, inclui lesÃes de complexidade crescente e populaÃÃes com perfil clÃnico diferente daquele dos estudos randomizados fundamentais. Os stents farmacolÃgicos sÃo altamente efetivos na reduÃÃo das taxas de reestenose e da necessidade de revascularizaÃÃo da lesÃo-alvo, quando comparados aos stents convencionais. Estes resultados foram obtidos em pacientes estÃveis, com lesÃes coronarianas pouco complexas, selecionados a partir de critÃrios rigorosos de inclusÃo e exclusÃo na rotina. Na prÃtica clÃnica, tem-se expandido amplamente as indicaÃÃes para o seu uso desde 2002, quando os stents farmacolÃgicos tornaram-se disponÃveis para uso clÃnico no Brasil. A introduÃÃo do stent farmacolÃgico, com intuito de encontrar uma soluÃÃo biolÃgica e mecÃnica para minimizar a incidÃncia de reestenose, conseguiu uma substancial diminuiÃÃo na taxa desta reestenose, porÃm Ãs custas de um risco maior de trombose tardia do stent. O presente artigo de revisÃo tem o objetivo de abordar as indicaÃÃes e limitaÃÃes ao uso dos stents farmacolÃgicos, vez que existem questionamentos sobre a efetividade e a seguranÃa tardias em situaÃÃes de maior complexidade. Com esse objetivo, foram consultados artigos publicados em periÃdicos cientÃficos e livros tÃcnicos, coletados atravÃs do Google AcadÃmico http://www.scholar.google.com.br), Transcatheter Cardiovascular Therapeutics (http://www.tctmd.com) e do Pubmed (http://www.ncbi.nlm.nih.gov). Pretende-se analisar, em perspectiva, os riscos e benefÃcios dos stents farmacolÃgicos com base nos dados disponÃveis.

ASSUNTO(S)

stents sirolimus angioplastia coronÃria trombose medicina restenose coronÃria

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