Braund, Susanna; Torlone, Zara Martirosova (Ed.). Virgil and his Translators. New York: Oxford University Press, 2018, 544 p.
AUTOR(ES)
Silva, Edna C.
FONTE
Cad. Trad.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-04
RESUMO
Resumo: Este artigo toma as políticas de drogas como mirante de análise sobre a racionalidade governamental que incrementa respostas autoritárias à crise do capital. Esta resposta em período de neoliberalismo e de neoconservadorismo é seletiva e requisita apreender dois componentes do racismo estrutural − o racismo institucional e o religioso que se atualizam na política de drogas. A destituição da Presidenta Dilma Rousseff indicou uma crise geral de autoridade que fortaleceu a ascensão neopentecostal na organização das massas populares no Brasil a favor de um projeto necroeconômico e necropolítico abertamente antidemocrático. Com autores críticos, recupera-se a disputa materializada com o uso da força punitiva do Estado e com a atuação fundamentalista de segmentos neopentecostais. Apontamos que no interior do Estado neoliberal de cunho penal, o conservadorismo, racismo e ódio de classe recrudescem mecanismos de controle justificado pela guerra às drogas, incidindo sobre os corpos e qualquer vestígio de vida de negros e pobres.
Documentos Relacionados
- Leitch, Thomas. (Ed.) The Oxford Handbook of Adaptation Studies. New York: Oxford University Press, 2017, 784 p.
- Public Sector Entrepreneurship. Dennis Patrick Leyden e Albert N. Link. New York: Oxford University Press, 2015. 250 p. ISBN: 978-0-19-931385-3.
- Hubscher-Davidson, Séverine. Translation and Emotion: a psychological perspective. New York: Routledge, 2018, 234 p.
- STOLL, Mark R. Inherit the Holy Mountain: Religion and the Rise of American Environmentalism New York: Oxford University Press, 2015. 406p.
- RIBEIRO, N. "Pessoa Philosophical Essays". New York: Contra Mundum Press, 2012. 260p