Biossorção de azul de metileno utilizando resíduos agroindustriais

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-07

RESUMO

O presente trabalho avaliou a capacidade de adsorção do corante azul de metileno nos resíduos da palha de milho e da bainha do palmito pupunha in natura. A caracterização dos resíduos foi determinada utilizando-se a microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia na região do infravermelho a qual indicou a presença de grupos carboxílicos, hidroxila e carbonila. O tempo necessário para que o sistema atingisse o equilíbrio para ambos os resíduos foi de 240 min, seguindo uma cinética descrita pelo modelo de pseudo-segunda ordem. A capacidade máxima de adsorção foi de 102,8 mg g-1 para o resíduo da palha de milho, seguindo o modelo de isoterma de Langmuir e 50,9 mg g-1 para o resíduo de palmito pupunha, sendo que o modelo que melhor se ajusta foi Freundlich. Desta forma, esses resíduos são promissores para a adsorção do corante azul de metileno em efluentes.

ASSUNTO(S)

efluente corante palha de milho palmito pupunha

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