Biossorção de azul de metileno utilizando resíduos agroindustriais
AUTOR(ES)
Honorato, Andressa C., Machado, Jocasta M., Celante, Gizele, Borges, Weslley G. P., Dragunski, Douglas C., Caetano, Josiane
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-07
RESUMO
O presente trabalho avaliou a capacidade de adsorção do corante azul de metileno nos resíduos da palha de milho e da bainha do palmito pupunha in natura. A caracterização dos resíduos foi determinada utilizando-se a microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia na região do infravermelho a qual indicou a presença de grupos carboxílicos, hidroxila e carbonila. O tempo necessário para que o sistema atingisse o equilíbrio para ambos os resíduos foi de 240 min, seguindo uma cinética descrita pelo modelo de pseudo-segunda ordem. A capacidade máxima de adsorção foi de 102,8 mg g-1 para o resíduo da palha de milho, seguindo o modelo de isoterma de Langmuir e 50,9 mg g-1 para o resíduo de palmito pupunha, sendo que o modelo que melhor se ajusta foi Freundlich. Desta forma, esses resíduos são promissores para a adsorção do corante azul de metileno em efluentes.
ASSUNTO(S)
efluente corante palha de milho palmito pupunha
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