Biopsia transretal da prostata : correlação entre toque retal, ultra-sonografia, antigeno especifico prostatico e presença de adenocarcinoma

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2001

RESUMO

t: Not informed Resumo: o presente traballio teve como objetivos comparar vários métodos diagnósticos (dosagem d PSA, ultra-som e toque retal) para presença de adenocarcinoma na biópsia transretal da próstata. Estes métodos foram avaliados isoladamente ou associados entre si . Para tanto, foi realizado estudo retrospectivo nos arquivos do Dep. de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP. Da requisição clínica e laudo anatomopatológico de 253 pacientes biopsiados, foram obtidas informações referentes à raça e idade, métodos diagnósticos empregados e presença ou não de adenocarcinoma na biópsia transretal. Houve positividade para carcinoma prostático em 33,99% (86/253) dos pacientes biopsiados. A idade dos pacientes com carcinoma variou de 43 a 91 anos sendo a média de 68 anos. Os pacientes com idade igual ou superior a 60 anos representaram 74,07% do total de 84 adenocarcinomas. Aproximadamente 1/3 dos pacientes brancos e 1/2 dos não-brancos apresentaram positividade para carcinoma da próstata na biópsia prostática diferença esta, entretanto, estatisticamente não significante. Isoladamente, o PSA>1Onglml foi o método diagnóstico que maJ.S fteqüentemente mostrou presença de adenocarcinoma na biópsia transretal, seguindo-se o ultra-som suspeito e o toque retal suspeito, os 3 métodos mostrando respectivamente 76,92%, 52,27% e 41,90% de positividade à biópsia. Quando os métodos diagnósticos foram associados, o toque retal suspeito + PSA>1Onglmlapresentaram maior positividade para carcinoma na biópsia transretal que ultra-som suspeito + PSA>IOnglmle toque. retal + ultra-som suspeito, as 3 associações mostrando respectivamente 92,30%, 71,42% e 67,85% de positividade. A comparação entre TR suspeito + PSA>10 vs. PSA>10 não é, entretanto, estatisticamente significante

ASSUNTO(S)

adenocarcinoma cancer ultra-som

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