Biodisponibilidade da vitamina D3 em cápsulas não oleosas: o papel das formulações manipuladas e as implicações para a substituição intermitente
AUTOR(ES)
Coelho, Iara Maria Gomes, Andrade, Luena Dias de, Saldanha, Lunnara, Diniz, Erik Trovão, Griz, Luiz, Bandeira, Francisco
FONTE
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-03
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a biodisponibilidade da vitamina D3 em cápsulas, comparando com gotas oleosas, em religiosas que vivem em comunidade fechada com baixa exposição solar. MÉTODOS: Ensaio clínico aberto, aleatório e cruzado 2 x 2, com 18 religiosas (20-75 anos de idade). As amostras foram coletadas em jejum e 4, 8, 12 e 24 horas após a administração de cápsulas e de gotas oleosas (ambos contendo 66.000 UI de vitamina D3 e 13.200 UI de vitamina A) para dosagem da 25 hidroxivitamina D (25OHD), em data base e 90 dias após. A avaliação baseou-se nos resultados da concentração máxima (Cmáx) da 25OHD e da área sob a curva (ASC0-24). RESULTADOS: A análise descritiva desses parâmetros demonstrou que a cápsula apresentou Cmáx e ASC0-24 de 5,78% e 0,76% a mais que as gotas oleosas, respectivamente. CONCLUSÃO: Ambas as formulações encontravam-se dentro dos limites de aceitação em estudo de bioequivalência IC-90% para Cmáx e ASC (0-24), daí as drogas serem consideradas bioequivalentes.
ASSUNTO(S)
biodisponibilidade vitamina d farmacocinética
Documentos Relacionados
- Diminuição dos níveis de vitamina D3 e suplementação com 1,25-dihidroxivitamina D3 glicosídeo sobre o desempenho, o rendimento da carcaça e a qualidade dos ossos em frangos de corte
- Nível sérico de vitamina D3 em portadores de melanoma cutâneo
- Efeito imunoregulador da vitamina D3 na encefalomielite experimental auto-imune
- Evidências das ações não esqueléticas da vitamina D
- Avaliação da variação sazonal de 25- Hidroxivitamina D3 Sérica e ingestão dietética de Vitamina D em crianças e adolescentes com baixa estatura