Avaliacao Quimica e Microbiologica do Capim-Elefante, Cultivar Taiwan A-148, Preparado para Ensilagem com Bagaco de Cana-de-Acucar.
AUTOR(ES)
TOSI, H.
FONTE
Pesquisa Agropecuaria Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
O capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), Taiwan A-148 foi cortado com nove semanas de rebrota, recebendo o bagaco de cana-de-acucar nas proporcoes 0, 10, 20, 30 e 40% com o objetivo de reduzir a umidade da massa resultante. Como tratamento comparativo, submeteu-se o capim-elefante ao emurchecimento durante oito e doze horas por exposicao ao sol. O teor inicial da materia seca do capim-elefante (13%) foi elevado na massa pela inclusao do bagaco, para 17, 23, 24 e 27%, respectivamente. O mesmo ocorreu com o emurchecimento que possibilitou acrescimo para 18 e 24%, respectivamente. Com o bagaco, observou-se uma reducao significativa no poder tampao do capim-elefante, com a incorporacao de 40% do aditivo. Constatou-se ainda uma tendencia (P > 0,05) de reducao do numero de esporos do genero Clostridium por efeito dos dois pre-tratamentos. Finalmente, deve-se ressaltar que a adicao de bagaco foi responsavel por uma reducao (P < 0,05) no teor de carboidratos soluveis e no teor de proteina bruta da massa ensilada. Concluiu-se que o emurchecimento da forragem foi mais adequado a pratica da ensilagem.
ASSUNTO(S)
esporos de clostridium emurchecimento
ACESSO AO ARTIGO
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/105686Documentos Relacionados
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