AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE ÓBITO E INCAPACIDADE DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
AUTOR(ES)
Baptista, Simone Cristina Paixão Dias, Juliani, Carmen Maria Casquel Monti, Olbrich, Sandra Regina Leite Rosa, Braga, Gabriel Pereira, Bazan, Rodrigo, Spiri, Wilza Carla
FONTE
Texto contexto - enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
28/05/2018
RESUMO
RESUMO Objetivo: avaliar indicadores de resultado para mortalidade e grau de incapacidade dos pacientes na alta antes e após implantação da unidade de acidente vascular cerebral. Método: um estudo quantitativo, retrospectivo e transversal, realizado em um hospital público, que teve a unidade de acidente vascular cerebral implantada em 2011. Foram analisados 245 prontuários de pacientes admitidos de 29 de janeiro de 2011 a 28 de janeiro de 2012. Foram 63 pacientes nos seis meses antes da implantação da unidade de acidente vascular cerebral e 182 pacientes nos seis meses após. Utilizou-se na alta hospitalar pelos registros no prontuário a escala de Rankin modificada, possui sete graus (0 a 6) que mensura o comprometimento funcional, variando de "sem incapacidade" até "óbito". Para análise dos dados foi utilizado um software de análise estatística (SAS para Windows®, versão 9.3). Resultados: somando os indicadores 0 e 1 (sem incapacidade e ausência de incapacidade significativa) da escala de Rankin modificada, encontramos 6,72% antes e 42,86% depois da implantação, indicando condição de menor incapacidade na alta após a implantação. A mortalidade foi de 20,69% antes da implantação e 12,73% depois. Conclusão: houve redução do grau de incapacidade dos pacientes e da mortalidade após implantação da unidade de acidente vascular cerebral.
ASSUNTO(S)
acidente vascular cerebral avaliação em saúde indicadores enfermagem administração de serviços de saúde
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