Avaliação da rugosidade superficial de uma resina nanoparticulada submetida a diferentes técnicas de alisamento e finalização

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. odontol. UNESP

DATA DE PUBLICAÇÃO

12/04/2016

RESUMO

Resumo Introdução: O controle da técnica restauradora direta com resina composta no que se refere às características de lisura superficial, é um dos fatores que deve ser considerado para o sucesso restaurador. Objetivo: O propósito deste estudo foi avaliar a rugosidade superficial de uma resina composta nanoparticulada submetida a diferentes técnicas de alisamento e finalização. Material e método: Cinquenta corpos de prova foram confeccionados utilizando a resina composta Z 350 XT (3M ESPE), divididos em cinco grupos sendo: G1 (controle): padrão tira de poliéster; G2: espátula para inserção de resina; G3 pincel limpo com álcool e seco; G4; pincel limpo com álcool, seco e umedecido com adesivo Single Bond (3M ESPE); e, G5: pincel limpo álcool, seco e umedecido com selante de superfície Natural Glaze (DFL). Após a confecção os corpos de prova foram estocados por 24 horas em água deionizada. A rugosidade superficial foi mensurada por meio de um rugosímetro de precisão. As médias foram comparadas por análise de variância, seguida do Teste de Tukey a 5% de significância. Resultado: A menor rugosidade superficial foi observada em G1 e a maior em G3 O grupo G5, apresentou valores de rugosidade superficial inferiores aos demais grupos testados e próximos ao grupo controle. Conclusão: As técnicas de alisamento e finalização influenciaram a rugosidade superficial da resina composta. O uso de selante resinoso, pela técnica de copolimerização, resultou em menor rugosidade e o emprego do pincel limpo e seco promoveu rugosidade, além do limite aceitável o que pode comprometer o desempenho de restaurações.

ASSUNTO(S)

resinas compostas materiais dentários propriedades de superfície

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