AUTONOMIA PARKATÊJÊ PARA PRESERVAR SUA LÍNGUA NATIVA: ME IKWY TEKJÊ RI
AUTOR(ES)
Silva, Maria de Nazaré Moraes da, Ferreira-Silva, Marília de Nazaré, Silva, Walkyria Passos Magno e
FONTE
Educ. Soc.
DATA DE PUBLICAÇÃO
13/04/2017
RESUMO
RESUMO: A partir da Constituição de 1988, o ensino formal no Brasil passou por modificações e, hoje em dia, as escolas buscam adequar suas ações ao atual paradigma educacional. As comunidades indígenas demarcam lugar nessa discussão, a exemplo dos Parkatêjê, habitantes da Reserva Mãe Maria, no Pará. O presente artigo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica que reúne informações acerca da iniciativa desse povo para preservar a sua cultura. Também levanta dados sobre a implantação do ensino formal no país e sobre a autonomia, um fenômeno relacionado às práticas pedagógicas contemporâneas. Destaca-se que a Educação Escolar Indígena (EEI) ainda se mostra embrionária em relação à preservação de línguas nativas, por isso a necessidade de estudos etnográficos em escolas indígenas. Por fim, o artigo ressalta a importância de divulgação da experiência Parkatêjê sobre a validação de sua própria cultura.
ASSUNTO(S)
autonomia educação escolar indígena povo parkatêjê
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