Autonomia feminina no processo de parto e nascimento: revisão integrativa da literatura

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Gaúcha Enferm.

DATA DE PUBLICAÇÃO

20/04/2017

RESUMO

RESUMO Objetivo Identificar as evidências disponíveis na produção científica acerca das práticas de assistência à saúde que interferem no exercício da autonomia das mulheres brasileiras no processo de parto e nascimento. Método A busca dos artigos foi desenvolvida nas bases de dados LILACS, Scopus e PubMed, no período entre 1996 e 2015, tendo como eixo orientador a questão norteadora e os critérios de exclusão, sendo selecionados 22 artigos como corpus de análise. Resultados Foram evidenciadas como práticas que favorecem o exercício da autonomia feminina: práticas assistenciais extra-hospitalares; práticas assistenciais de apoio e conforto; e práticas assistenciais educativas. Em contrapartida, revelaram-se como práticas limitantes ao exercício da autonomia: práticas assistenciais autoritárias; práticas assistenciais padronizadas ou rotineiras; práticas assistenciais que intensificam a sensação dolorosa do parto; e prática assistencial impessoal e fria. Conclusão Revelou-se uma situação de alerta relativa ao grande descompasso existente entre o cotidiano assistencial e as recomendações ministeriais.

ASSUNTO(S)

saúde da mulher obstetrícia parto autonomia pessoal preferência do paciente tomada de decisões

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