Atitude e percepção sobre epilepsia entre professores de primeiro, segundo e terceiro graus
AUTOR(ES)
Dantas, Fábio Galvão, Cariri, Gibran Agra, Cariri, Gustavo Agra, Ribeiro Filho, Antônio Roberto Vaz
FONTE
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
DATA DE PUBLICAÇÃO
2001-09
RESUMO
As atitudes referentes a pacientes com epilepsia são influenciadas pelo grau de conhecimento acerca desta patologia. Os professores geralmente não recebem instruções formais a este respeito. Este estudo procurou avaliar o grau de conhecimento e atitude quanto à epilepsia em trezentos professores, os quais responderam um questionário que quantifica o conhecimento, atitude e prática. Quase todos os professores já tinham ouvido falar sobre epilepsia e não discriminavam seus alunos. Alguns ainda acreditavam em contágio e poucos professores referiram objeções à presença de alunos com epilepsia em suas classes ou achavam que uma criança com epilepsia não poderia se tornar um bom professor. O conhecimento quanto às características clínicas ou procedimentos iniciais diante de uma crise epiléptica foi insatisfatório. Os resultados evidenciam que escolas médicas e médicos devem proporcionar um melhor conhecimento sobre epilepsia aos professores e campanhas educativas públicas devem também objetivar melhor esclarecimento sobre estas questões.
ASSUNTO(S)
epilepsia atitude preconceito percepção
Documentos Relacionados
- Percepção de professores sobre epilepsia
- Perfil da resposta multidimensional à dor em recém-nascidos prematuros no primeiro, terceiro e sétimo dias de vida
- A formação de professores de matemática para uso das tecnologias de informação e comunicação: uma abordagem baseada no ensino de funções polinomiais de primeiro e segundo graus
- 1 - Tomo primeiro, primeiro fascículo – 15 de fevereiro de 1875
- A federação brasileira e a co-existência da justiça comum federal e estadual de primeiro e segundo graus