AssociaÃÃo entre hÃbitos de vida e densidade mineral Ãssea em idosos do sexo masculino

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2005

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi quantificar a densidade mineral Ãssea (DMO) de indivÃduos idosos e associar os hÃbitos de vida a DMO. METODOLOGIA: Foram analisados 35 idosos do sexo masculino com idade entre 60 e 89 anos, no perÃodo de agosto de 2004 a fevereiro de 2005. A massa corporal magra, a gordura corporal obtidos atravÃs da DMO do corpo inteiro (DMOCI), sendo mensurado tambÃm das vÃrtebras L1 (DMOCL1), das vÃrtebras L2-L4 (DMOCL2-L4) e do fÃmur diferenciando-se em sÃtios: triÃngulo de ward (DMOTW), do colo de fÃmur (DMOCF), trocÃnter de fÃmur (DMOTF) e fÃmur inteiro (DMOFI), obtidos pelo mÃtodo de absortometria de Raios X de dupla energia (DEXA), modelo LUNAR. A estatura (m) mensurado por um estadiÃmetro de marca SANNY e a massa corporal (kg) por uma balanÃa digital de marca SANNY. TambÃm foram aplicados os questionÃrios de ingestÃo alimentar com um registro das Ãltimas 24 horas e de hÃbitos de atividade fÃsicas semanais adaptado para os objetivos do presente estudo, utilizou-se o registro alimentar desenvolvido por KANNO e GIOVANNI (2003). Para a anÃlise estatÃstica foram utilizadas a correlaÃÃo de Pearson e a regressÃo mÃltipla do tipo stepwise com nÃvel de significÃncia de p≤0,05. RESULTADOS e CONCLUSÃO: Os resultados evidenciaram que a massa corporal e a massa de gordura sÃo as variÃveis que se correlacionam mais consistentemente com a DMO independente dos sete sÃtios, alÃm disso, o consumo de cÃlcio e o gasto calÃrico apresentaram correlaÃÃes significativas com quase todos os sÃtios. A anÃlise de regressÃo, tambÃm, evidenciou que a ingestÃo de cÃlcio explica, em mÃdia, 30% da variaÃÃo de DMO nos indivÃduos analisados neste estudo.

ASSUNTO(S)

estilo de vida densidade mineral Ãssea aging envelhecimento; homem â hÃbitos de saÃde; ossos â saÃde life style bone mineral density ciencias da saude

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