Aspectos bioquímicos e fisiológicos da deterioração de sementes de mamona armazenadas em diferentes embalagens e temperaturas
AUTOR(ES)
Santos, Heloisa Oliveira dos, Carvalho, Maria Laene Moreira de, Caldeira, Carla Massimo, Coelho, Stefânia Vilas Boas, Pinho, Edila Vilela de Resende Von, Oliveira, João Almir
FONTE
J. Seed Sci.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-09
RESUMO
Resumo: Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes condições de armazenamento sobre a qualidade de sementes de mamona cultivar IAC-226, armazenadas por um período de 12 meses. Para isso, as sementes foram armazenadas em diferentes ambientes e tipos de embalagens: em câmara fria e armazém convencional, utilizando embalagens papel Kraft multifoliado e plástico com e sem acondicionamento a vácuo a 1 atm; e também armazenamento sob criopreservação (-196 °C). A qualidade das sementes foi avaliada antes e após 4, 8 e 12 meses de armazenamento pelos testes de geminação, primeira contagem de germinação, porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência e pela determinação das alterações nos sistemas enzimáticos catalase (CAT) e superóxido dismutase (SOD). A criopreservação (-196 °C) é eficiente na manutenção da qualidade fisiológica de sementes de mamona cultivar IAC-226 por 12 meses. A enzima catalase se destaca como um marcador da deterioração de sementes de mamona durante o armazenamento.
ASSUNTO(S)
ricinus communis l. isoenzimas criopreservação armazenamento
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