As práticas de gestão de pessoas nas empresas de economia de comunhão: estudo de caso no Polo Spartaco
AUTOR(ES)
Ladain, Maria Célia Vieira, Costa, Isabel de Sá Affonso da, Salles, Denise Medeiros Ribeiro
FONTE
Cad. EBAPE.BR
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-12
RESUMO
Para que uma firma seja considerada empresa de economia de comunhão (EEdC), ela deve seguir princípios específicos, fundamentados nos valores da cultura da partilha, expressos na Carta de Princípios da Empresa de Economia de Comunhão (EdC). Este estudo teve por objetivo verificar se as empresas do Polo Spartaco coadunam os princípios expostos nessa carta, na prática cotidiana da gestão de pessoas, por meio de um estudo de caso descritivo, com abordagem qualiquantitativa, utilizando-se de entrevistas semiestruturadas com os gestores, aplicação de questionário aos funcionários, observação direta e evidências documentais. Os resultados apontam que as práticas de gestão de pessoas das empresas vinculadas ao Polo Spartaco, de fato, coadunam o discurso expresso na Carta de Princípios da EdC. Observou-se que suas práticas de gestão de pessoas, ainda que de forma pouco estruturada, são bem-sucedidas para gerar produtividade, engajamento, participação e consolidação de valores.
ASSUNTO(S)
economia de comunhão gestão de pessoas recursos humanos cultura da partilha
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